Aquele tópico recorrente que vai servir de prova contra mim no dia que alguma estante cair em cima de minha cabeça e eu ficar soterrada em papel. Também uso ele âs vezes como controle auxiliar da coleção :P
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03/02
Amazão
• Me Apaixonei pela Vilã: Livro 5: a série já tinha me chamado a atenção (até tinha baixado, sem ver, o anime na véspera) e acabei pegando o começo dessa pentalogia. Agora vamos até o fim! (namorada que me deu de presente porque pelo Prime estava barato demais XD)
Comix
• Cardcaptor Sakura: Clear Card #13: como não tenho coleções o suficiente (cof cof), decidi pegar Sakura. A
saga nova e, depois, a série original que a JBC promete relançar. (há notícias de encerramento para breve)
• Jujutsu Kaisen #15: anunciaram que vão republicar e vocês sabem como sou....
Banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• Frieren e a Jornada para o Além #10: o que entendi é que é a história de uma elfa que tem de lidar com a mortalidade de seus colegas humanos (ela vai visitar um deles décadas depois da aventura que o grupo deles teve)...
17/02
Banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• Jujutsu Kaisen #23: anunciaram que vão republicar e vocês sabem como sou....
• A Saga do Batman #35: pretendo pegar até a queda do Morcego, se chegar até lá.
• A Saga do Superman #1: segunda parte dessa saga, que espero que vingue até morte e retorno do Azulão =)
Comix
• Jujutsu Kaisen #13: anunciaram que vão republicar e vocês sabem como sou....
• Crônicas das Guerras de Lodoss #6: na verdade é um livro, mas inserindo aqui por praticidade :P OS livros geraram uma famosa franquia - inclusive com uma das melhores lutas com dragões que já vi em animação - mas não espero muito além do valor histórico, pra ser sincera. A previsão é que saiam sete volumes :)
24/02
Banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• One Punch Man #28: pois é, série tão bem elogiada que decidi, adivinhem, iniciar outra coleção. Na esperança de relançamentos para correr atrás dos anteriores sem vender os rins. (Republica logo, Panini :P)
• A Saga do Homem-Aranha #10: ainda vou definir meu ponto de corte, mas se essa série vingar, cortará varios gastos em dólar que pretendia fazer.
Comix
• Jujutsu Kaisen #12: anunciaram que vão republicar e vocês sabem como sou....
• Liga da Justiça Internacional #20: melhor versão da Liga da Justiça ever, decidi correr atrás da coleção atrasada.
Martins Fontes Paulista
• A Era das Arcas 1: peguei de curiosidade, sei lá quando leio. Tem um segundo volume.
banca Bella Paulista, deem “oi” pro Fabiano. Altura do 2350 da Paulista
• Chainsaw Man #15: “olha, vão republicar, acho que é hora de começar outra coleção de hit do momento” =_= (sou uma idiota acumuladora).
• Choujin X #3: parece ser esquisito, vamos ver :P
Queria
1) dar os créditos as duas das fontes que mais uso para consultar dados sobre as séries: Biblioteca Brasileira de Mangás e Guia dos Quadrinhos.
2) mapear minhas compras desse ano:
Fevereiro, li:
• Me Apaixonei Pela Vilã - livros 4 e 5, agora sinto falta de ter Rei e Claire todos so dias comigo no caminho para o trabalho :/
E eu nunca ia ter grana para comprar :P
Fui uma criança dos anos 80.
Um criança sem grana dos anos 80, para ser mais exata :P E lembro que naqueles anos, a televisão e as lojas exibiamm coleções gigantescas de brinquedos que eram muitos legais, algumas enormes para o padrão da época, que nunca seriam ao alcance de meu bolso e de me minha família.
Mas, esse texto não é para ser um mimimi da minha pobre infância na zona leste da leste de São Paulo. Tanto que, nos meus primeiros salários, matei algumas lombrigas da infância comprando vários que sempre quis ter e “resgatei” comprando iguais alguns que tive e que perdi com o tempo.
(e nem vou falar da Enterprise que está aqui do meu lado S2)
Esse texto é só para mostrar que, por maiores que os brinquedos de algumas linhas fossem grandes, o Brasil não estava preparado para receber os parentes mais gigantes que algumas linhas tiveram lá na terra natal deles:
• He-Man (Masters of The Universe): a linha que aqui teve bonecos, veículos e o enorme (pra época) castelo de Grayskull (admito que ainda pego um usado para enfei(t)ar o quarto =p). Mas, buscando na rede, vi que existiu um set da Montanha da Serpente além do maior de todos, o Eternia, que era tipo um combo do Castelo, da Montanha e do castelo real de Eternia:
O bicho é enorme, lindo de tão feio e foi relançado recentemente, para colecionadores com grana e espaço livre.
• Comandos em Ação (G.I. Joe): lembro que havia um caça até que grande nas lojas daqui (nunca tivemos um bonequinho sequer dessa linha)... e, bem, nunca soube até recentemente que existia o porta aviões:
• Transformers: tivemos alguns carrinhos (deles e da linha concorrente: GoBots), nem sei se saíram por aqui os bonecos maiores (acho que não), quanto mais esse exagerado Fortress Maximus:
Agora imagina o preço destes trecos (que eram frageis: é tudo plástico, alguns com placas finas), lá fora e aqui no Brasil, com hiperinflação e salários bem baixos...
Acho que já devo ter dito aqui que perguntar do endereço para alguns é um ato de paciência. Um diálogo recorrente em muitos dos meus atendimentos é algo mais ou menos assim:
- Qual seu endereço?
- Bairro Tal.
Parece bastar para muitos, para o cadastro, não:
- Tá, e o endereço?
- É na rua Tal.
E, sim, tenho de extrair o número da casa com outra pergunta. Acontece até da pessoa não saber.
Mas, a pergunta que é o ápice da abstração inalcançável para muitos é:
- Qual o CEP? - geralmente já estou jogando o nome da rua no Google para descobrir ele eu mesma enquanto assisto a pessoa dar tela azul.
Nota: “trabalhar dá sequelas” é uma coleção de pequenas cenas e abobrinhas, com um tico de maquiagem às vezes, que acontecem no meu emprego :P
- Mudou de endereço?
- Não, to na mesma rua, só mudei de casa.
A definição de “endereço” de alguns é tipo uma nuvenzinha indefinida no reino das idéias...
- Teu endereço está errado, é da Bahia, você morou na Bahia?
- To morando aqui agora.
- Te perguntei outra coisa! - ò_ó
- Chegou envelope que vem cartão, o cartão é do Banco?
Envelope do Banco, com timbre do Banco, com endereço do Banco, de onde será que vem? ¬¬
- Qual o CEP da tua rua?
- Não sei, moro de aluguel.
- ...
- Teu endereço é tal?
- É.
- Esse mesmo?
- É
- Mandei o cartão pra lá então.
- É endereço tal viela tal.
- “Viela tal” você não falou, já foi.
- Qual teu endereço?
- Rua tal, 667
- Então você é vizinha da besta?
- Hã....aaaah XDD
Às vezes dá para rir em conjunto, tá? XD
- Espero agora que este cartão que estou pedindo chegue! Nunca chega!
- Moço, tua casa não tem número, você não preencheu...
- É da minha casa o endereço que tenho de colocar aqui?
- Está escrito no campo “endereço do trabalhador”
- Ah, eu li “endereço do trabalho”
Isso é beeeeeeem comum.
- Quero atualizar meu endereço, porque não estão chegando as contas na casa.
Pego a documentação, tec tec tec no computador. Ela não tem conta no Banco
- Senhora... a senhora não está recebendo contas de que?
- De luz, de agua....
- .....
Tenho uma pasta no meu e-mail chamada “piadateca”, com piadas da época de dois mil e power point em diante. Como gosto de jogar tralha aqui no blog, decidi dar uma atualizada nas menos ofensivas.
Vai que algum moleque acha graça da piada “nova”... para ele XD
De: P.A.F.
Enviada em: terça-feira, 7 de abril de 2009
Reflexão do Pavão e o Urubu
Tem um conto japonês milenar que é mais ou menos assim:
Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão. Certo dia, o Pavão refletiu:
-Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.
O Urubu, por sua vez , também refletia no alto de uma árvore:
- Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão.
Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão...
Então cruzaram... e daí nasceu o peru: QUE É FEIO PRA CACETE E NÃO VOA!!!
Moral da história: “Se tá ruim, nem vem com gambiarra que piora!!”
Aquele tópico recorrente que vai servir de prova contra mim no dia que alguma estante cair em cima de minha cabeça e eu ficar soterrada em papel.... e acho que estou conseguindo diminuir meus gastos. Acho.
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06/01
Comix
• Yona: A Princesa do Alvorecer #3: parece legal, vou arriscar. Apesar de enorme... por outro lado a JBC enrola tanto ans publicações que vai caber no bolso. Espero :P
• A Casta dos Metabarões #3: continuação de Incal e outra HQ bastante referenciada.
Martins Fontes Paulista
• Caverna do Dragão: Aventuras de Sábado Pela Manhã: gibi de Caverna do Dragão!! Ano passado saiu nos EUA a série que é compilada nesse volume, e há outra a caminho. Peguei a edição em inglês... mas ainda quero pegar as edições soltas em inglês para a coleção.^^
Banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• A Saga do Flash #5: essa acaba rápido? :P Minha pretensão é apenas a primeira fase do Waid.
• A Saga do Homem-Aranha #6: ainda vou definir meu ponto de corte, mas se essa série vingar, cortará varios gastos em dólar que pretendia fazer.
• Magilumiere #1: talvez ter comprado esse tenha sido um erro :P
13/01
Banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• Canções da Noite #7: “peguei o gibi porque achei a vampirinha bonita” =_='
banca Bella Paulista, deem “oi” pro Fabiano. Altura do 2350 da Paulista
• Choujin X #2: parece ser esquisito, vamos ver :P
• One Piece #105: Série recomendadíssima e rumo ao infinito e além!!
19/01 • Catarse
• Bichinhos de Jardim: série de tirinhas que acho muito fofa, ao mesmo tempo que é crítica e ácida. Esse livrinho é um compilado com 350 tirinhas e sempre recomendo visitar : https://bichinhosdejardim.com/
20/01
Banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• Jojo's Bizarre Adventures (Golden Wind) #10: mesma opinião que aqui (esse é o 5º arco de oito, que tem 10 volumes)
• A Saga do Homem-Aranha #9: ainda vou definir meu ponto de corte, mas se essa série vingar, cortará varios gastos em dólar que pretendia fazer.
• Insones #7: a temática pareceu interessante, mas é dos mangás que comprarei sem pressa, em promoções. 14 volumes lá fora.
26/01 • Panini
• Dragon Ball #30: não curtia nos anos do Heya, mas passei a respeitar, especialmente no lado não-porrada da série.
27/01 • Banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• A Saga do Batman #33 e 34: pretendo pegar até a queda do Morcego, se chegar até lá.
Queri...
1) a dar os créditos aqui a pelo menos duas das fontes que uso para consultar dados sobre as séries: Biblioteca Brasileira de Mangás e Guia dos Quadrinhos.
2) menos mapear minhas compras desse ano:
Janeiro, continuei e ler :P
• li Me Apaixonei Pela Vilã - livro 3
• Xaveco: Vitória
• Bichinhos de Jardim
• e comecei “Turma da Mônica: Geração 12” e abandonei sem dó.
Provavelmente nenhum dos dois, mas sempre achei que essa pichação(03jun23) queria dizer um ou outro:
Depois apagaram, depois vi uma parecida que achava que era a solução do mistério, mas depois percebi que só o estilo era igual (estava escrito “Jecks”) e, no fim, sempre me lembro da HQ de super-heróis em que Jesus vai sair na porrada com os deuses gregos....
Aquele tópico recorrente que vai servir de prova contra mim no dia que alguma estante cair em cima de minha cabeça e eu ficar soterrada em papel....
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02/12
Comix
• Soul Eater #6: mais uma coleção na categoria “sou uma idiota acumuladora” (mas promessa é de ler e dispensar o que for dispensável) (as estantes estão acabando :P). 17 edições, ao menos a JBC é devagar....
banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• Oshi no Ko: Minha Estrela Preferida #1: “mãe, achei a capa bonitinha e levei para casa” =_='
• A Saga do Batman #32: pretendo pegar até a queda do Morcego, se chegar até lá.
• A Saga dos Vingadores #3: é Roger Stern! E sigo até o fim do run dele. Ao contrário do que os não iniciados acreditam, a equipe sempre foi bem secundária na Marvel :P
• Magali: Receita: “se é Graphic MSP, eu pego”. E já foi resenhada e aprovada :P
03 e 06/12 • Panini
• Turma da Mônica - Integral: “se é Graphic MSP, eu pego”. Versão encadernada, lindona e logo passo adiante as edições soltas =) (E, espero, faço uma resenha do material “unificado” nesse formato).
• Bleach #16: a verdade é que sou curiosa com um monte de mangás que deixei passar, e com alguns que vão lançar... mas podia ser pior, eu podia estar fumando :P (26 volumes).
• Cebolinha 1973: primeiras hqs do personagem, encadernado lindão. Mideixa!
• Sakamoto Days #5 e 6: a cara do personagem e o resumo da série “assassino profissional aposenta, vai cuidar da vida, engorda um tanto, mas anos depois o passado vem encher o saco” me chamou a atenção :P
08/12 • Tria Editora
• Symbaroum: um RPG que fiz catarse pré-pandemia, com outra editora, e esta acabou não cumprindo o prometido. Quando soube que mudou de casa publicadora e recebi um tico a mais, comprei! Amo estes mundos de RPG, espero criar algo assim algum dia - mas meu tom de histórias é bem diferente^^
09/12 • Comix
• Spy × Family #11: é, outra coleção. Shhhh. (mas o povo fala que tá hilário)
11/12 • Panini
• Dragon Ball #29: não curtia nos anos do Heya, mas passei a respeitar, especialmente no lado não-porrada da série.
16/12
Comix
• Soul Eater #7: mais uma coleção na categoria “sou uma idiota acumuladora” (mas promessa é de ler e dispensar o que for dispensável) (as estantes estão acabando :P). 17 edições, ao menos a JBC é devagar....
• The Ancient Magus Bride #15: da série “mangás que estou comprando às cegas e vou ler tudo numa sentada só Algum Dia. Espero não me arrepender”. (18 volumes até agora))
• Dementia 21: elogiado, peguei. Só não achei os dementia 1 à 20 e, pasmem, e vez de ter um dementia 22, tem “21 parte 2” =p
• e também ganhei um monte de gibi no dia do quadrinho grátis =)
banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• Grandes Heróis DC: Os Novos 52 #4: dessa coleção vou pegar apenas as ediçoes referentes ao Super-Homem do Morrison, que deve dar mais um ou dois gibis.
Martins Fontes Paulista
• A Menina do Outro Lado #9 #10 #11: capa linda, não tive como resistir .-. Em tese falta apenas a edição especial. E as capas são tão iguais que quando cheguei no caixa (ganhei 30% de desconto \o/) a funcionária perguntou se eram 3 cópias do mesmo livro :P
23/12
Comix
• Me Apaixonei pela Vilã: Livro 3: a série já tinha me chamado a atenção (até tinha baixado, sem ver, o anime na véspera) e acabei pegando o começo dessa pentalogia. Agora vamos até o fim!
• Neon Genesis Evangelion #3: o fato é que considero o anime superestimado e uma influência negativa para toda a produção da época. Mas, ainda assim é uma referência e acho que tem de estar na minha estante =p (inclusive para guardar com mais cuidado a coleção da namorada, que é a mista da Conrad+JBC, uma relíquia). 7 edições.
banca Ranieri, em frente ao Conjunto Nacional
• Jojo's Bizarre Adventures (Golden Wind) #9: mesma opinião que aqui (esse é o 5º arco de oito, que tem 10 volumes)
Amazão
• Me Apaixonei pela Vilã: Livro 4: a série já tinha me chamado a atenção (até tinha baixado, sem ver, o anime na véspera) e acabei pegando o começo dessa pentalogia. Agora vamos até o fim!
• Pirates! #1: o Yuri Landim foi colaborador do meu MushiComics e claro que ia pegar esse gibi impresso. Orgulho :D
• A Mágica Terra de Oz: Para quem acha que O Mágico de Oz era só um livro, aviso que está enganado: L. Frank Braum escreveu CATORZE livros em vida, e outros autores continuaram o serviço depois da morte dele. Esse box contém as sete primeiras histórias originas e quero pegar o box com as outras sete em breve :D
28/12 • Amazon
• New Mutants Omnibus #3: Já que peguei o primeiro e o segundo, pego o terceiro. Sou fã dessa fase, mesmo no começo do roteiro da Louise Simonson.
29/12 • Catarse
• Tormenta20: Coleção Arton: um mundo inteiro para explorar e conhecer, e material nacional de respeito que está na trilha desde o milênio passado! Claro que hypei na campanha e zero arrependimentos!!
30/12
Comix
• Fênix #1: caro, mas serão apenas seis volumes. E é Tezuka!
banca Bella Paulista, deem “oi” pro Fabiano. Altura do 2350 da Paulista
• Choujin X #1: parece ser esquisito, vamos ver :P
Queria dar os créditos aqui a pelo menos duas das fontes que uso para consultar dados sobre as séries: Biblioteca Brasileira de Mangás e Guia dos Quadrinhos.
E queria ao menos mapear minhas compras desse ano.
Dezembro surpreendi, eu li!
• terminei Me Apaixonei Pela Vilã - livro 1 e o livro 2
• Pega Vareta
• Magali: Receita
• Efeito He-Man
• e Quadrinhos A2: Fantasma
(por Inori)
Esse foi um livro que até que rápido de ler (na verdade, é o primeiro de uma série de cinco volumes) e que achei bem divertido, mas acho legal explicar duas ou três coisas antes de partir para a resenha do livro em si^^
(tenham em mente que as explicações tão bem por alto e não sou especialista. Sintam-se livres para comentar se falei melda =p e, também pus os devidos links para artigos na Wikipédia)
A primeira é que no Japão existe uma categoria de jogos voltado para o público feminino chamada Otome Game, onde a personagem do jogo, entre outras coisas, resolve desafios, vive uma história/aventura e se relaciona com personagens masculinos em busca de romance, gerando rotas narrativas diferentes para cada uma de suas escolhas, as amorosas inclusive.
Enfim, uma forma diferente de se contar uma história.
Apesar de ser pouco conhecido por aqui, é um estilo de jogo bem sedimentado por lá e com seus clichês e arquétipos bem conhecidos. Caso tenha curiosidade sobre o gênero, encontrei dois sites nacionais que parecem ser bem abrangentes no assunto - mas admito que testei NADA por pura preguiça com jogos - eles comem um tempo que não tenho.
A outra é que, também no Japão, existem as light novels: histórias escritas em linguagem mais simples e direta, publicadas em capítulos em revistas ou na web. Se fizer sucesso, são compiladas em livros e se fizer mais sucesso ainda, ganham adaptação em mangá, anime, etc. Muitas obras japonesas estão fazendo essa trilha.
E Me Apaixonei Pela Vilã (私の推しは悪役令嬢“Watashi no Oshi wa Akuyaku Reijo” no original, ou abreviada apenas como só “WataOshi”) é uma light novel autopublicada na web pela própria autora sobre Rei Oohashi, uma trabalhadora comum de escritório, que morre de excesso de trabalho e de repente se vê como protagonista de seu otome game preferido, Revolution. De imediato encontra a vilã do jogo, Claire François - o grande obstáculo em sua busca do amor por um dos três príncipes do reino - e não pensa duas vezes: se declara à ela.
Sim, Rei é lésbica (portanto, essa é uma obra yuri :P) e fará de tudo para conquistar sua personagem preferida, a vilã que deveria praticar todo tipo de bully contra a protagonista no jogo, e que supostamente é hétero XD
(nota: o “R” de Rei é o de caRo, não o de caRRo. Ela não é um rei, e há um na história)
Apesar de alguns receios meus com esse tipo de história de personagem reencarnando em outro mundo (explico na resenha do segundo volume^^), a premissa era interessante além do fandom estar fazendo barulho o suficiente para me atiçar a curiosidade, peguei os dois primeiros volumes na feira da USP e decidi ler assim que descobri que as letras eram grandes o suficiente para quem precisa de óculos ler sem eles :P
O primeiro capítulo, “Reencarnação para um Mundo de Jogo de Romance”, é o mais complicado de ler: a autora - talvez por ser iniciante - está direta demais, meio que pressupondo que seu público é habituado com os clichês de otome games e os de personagens que morrem e vão para outros mundos (os chamado isekai). Ela mal explica como e quando Rei morreu (na verdade, a minha leitura deu margem para até não ter acontecido a morte :P), também não se preocupa em construir a vilã ou a personagem principal - aposto que tem muita projeção da própria autora nela. Inclusive, Rei Taylor (o sobrenome mudou naquele mundo) é INSISTENTE demais, quase que predadora, com fortes traços de masoquismo (:P) e isso também cansa e falta carisma.
(um questionamento que me fiz durante a leitura: Rei conhece cada personagem bem demais - era fã obsessiva de Revolution, conhece cada meandro do jogo -, eles não são profundos e tem os vícios de comportamento apresentados no jogo. O quanto eles são pessoas e não brinquedos na mão dela?)
Quanto aos outros personagens, falta voz própria à eles. Tanto que em alguns diálogos, a autora não identifica quem é quem e não dá para ter certeza alguma da identidade do dono de algumas falas =_=“
Quer mais um defeito? É uma história escrita em série, um capítulo por vez para seu público (tipo a minha, Michiko...) e como os capítulos curtos tem de ter um começo/meio/fim, algumas estruturas narrativas se repetem e se repetem, especialmente piadinhas. Sinceramente, isso é inevitável nesse formato folhetim, mas deveria ter sido revisado e corrigido quando publicassem em formato romance. Enfim, tem cara de ser coisa do mercado de lá.
E, mesmo assim persisti: todos os reviews diziam que a série melhoraria, os personagens seriam melhor desenvolvidos, ganhariam mais dimensões que zero e tal.
Lá pela página 70 sinto alguma evolução e sinceridade das personagens indo além da muleta das estruturas repetidas e mais punhado de páginas a protagonista se abre numa conversa sincera sobre sua sexualidade, jogando um pouco de luz sobre o comportamento um tanto tosco de Rei. A partir daqui senti que começou a valer o dinheiro e o tempo gasto^^
“Cavalaria Academial” é o segundo capítulo e o status quo das personagens muda um pouco (isso vai acontecer diversas vezes no decorrer da série) e o relacionamento entre Rei e Claire evolui - apesar da estrutura “uma dando em cima e a outra se esquivando” continuar lá :P. Nesse capítulo acontece diversas passagens de dia a dia que curti demais (os chamados ”slice of life“) e nossa heroína começa a demonstrar que está fazendo bom uso de conhecimentos que só ela tem naquele mundo inteiro. E aqui Rei, que é a narradora de quase todo o livro, explica para o leitor como teve o coração salvo, na vida passada, por Claire. É uma das coisinhas mais dolorosas que li em tempos...
(também é curioso ela não sentir saudades da vida anterior, eventualmente até cita um irmão mais novo)
O terceiro capítulo, “Movimento Plebeu”, nos mostra que este é um mundo rigidamente dividido entre nobres e plebeus, me fez perceber que o nome do jogo - Revolution - talvez não seja à toa. É o capítulo mais agitado deste volume, com monstros, situação de gravidade, investigações, traições e onde Claire começa a parecer mais humana. Politicamente, é meio superficial, mas funciona :P
Por fim há um continho, no ponto de vista de outra personagem, contando o passado de Claire. Definitivamente, ao terminar de ler, achei as idades dos personagens tem de estar totalmente erradas, ninguém se comporta daquele jeito com tão poucos anos :P Mas, dá para ler nas entrelinhas que o cânon do jogo abre uma porta de esperança para Rei Taylor ;)
# Veredicto: Começo difícil, mas devorei assim que as dificuldades ficaram para trás. Atualmente estou finalizando o volume dois e procuro vítimas que estão lendo junto para poder comentar :P
# Bom: Representatividade, fora ser uma história leve na pretensão e no estilo. A autora logo aprendeu a criar ganchos interessantes entre as partes e já me peguei anotando coisa ou outra para as minhas próprias histórias :P
# Mau: Além dos problemas da própria história, há erros de revisão, fora que senti falta da explicação de algumas questões culturais bem japonesas estranhas aos brasileiros. Não é só a autora que se acomodou com o seu público :P
Tem também ponto de um casal que deveria ser chocante, mas foi bem mal desenvolvido; uma passagem que você acha que existe um espírito maligno na história e é apenas um clichê de anime utilizado de forma errada ("sim, professora") e gostaria muito de puxar a orelha da tradução pelo uso da palavra "trap" em certo ponto.
328 páginas • R$ 39,90 • 2021 • compre no site da editora
Esse texto ficou enorme de grande (gostei do livro, mas mais expliquei e reclamei do qualquer outra coisa...) e queria falar mais alguns pontos. Como são cinco livros, e acredito que as próximas resenhas não serão tão hipertrofiadas, deixo meu blablablá extra pras próximas oportunidades ^^
“Trabalhar dá sequelas” é uma coleção de pequenas cenas e abobrinhas, com um tico de maquiagem às vezes, que acontecem no meu emprego :P (e essa seção do blog mudou de nome em 2017, leia aqui o porquê).
Por algum motivo, 2022 não teve postagens ^^''
2023:
• Trabalhar dá sequelas 47: lesões
• Trabalhar dá sequelas 48: doidices, empréstimos e outros pobremas
• Trabalhar dá sequelas 49: vocabulário e a falta de
• Trabalhar dá sequelas 50: asterisco asterisco asterisco asterisco
Soube agora que minha avó faleceu.
É isso.
Nem vou falar o que isso significa, não vai caber em um post algo tão grandioso que envove um casal, três filhos, quatro netos, diversas casas em dois estados, um monte de parentes, outro tanto de agregados, além de bichos, lutas, vitórias, altos e baixos.
Só sei que saí do trabalho direto para assistir a missa, para ver o padre (haitiano! Achei isso foda!) se surpreender e se alegrar com os 50 anos de casamento de meus pais, fazer a troca de alianças, pedir para a igreja cantar parabéns (faltou o “com quem será, com quem será”) e testemunhar esse beijo fofo aqui:
Voltei para casa depois de uma comemoração com a família, sabendo que testemunhei algo grandioso que não acontece sempre^^
P.S.: A foto foi tirada pelo meu cunhado, mas deixei um videozinho no insta também^^
P.S.2.: Em algarismos romanos, eles “fizeram o L” :P
Este mês colega de trabalho postou uma foto de viagem no instagram dela.
Eu comentei.
Ela me respondeu.
Percebi que meu comentário saiu duplicado.
Deleto um dos comentários.
Descubro que deletei o que estava com sua resposta dela =_='
Fiz besteira,
Vida segue.
(Conto essa história no dia seguinte para a colega, e ela refaz a resposta apagada ?)
Caderninho aí do lado, mantendo a tradição destes posts, é meu quarto diário, irmão gêmeo do anterior. Este foi de 05/07 à 15/08/1989 (sim, sou uma pessoa antiga & de hábitos estranhos) (e que sempre se perde para encontrar o “&” no teclado)
Amiga comemorou níver na Liberdade e fui, claro. A festa foi legal, namorada quase se esborrachou no patins algumas vezes e eu babando de sono em um cantinho.
Mas, antes de chegar lá, surgiu um vendedor de plantas carnívoras no meio do trajeto e não resisti: trouxe um dos vasinhos de penetra para a festa, depois transportamos as boquinhas novas para casa:
Como a bicha planta ficou um tempo na mesa da cozinha, enquanto a gente jantava, batizei ela de Salada.
Sim, essa sou eu, traumatizando um perigoso vegetal...
Aí estes dias apareceram traças na cozinha e reclamei com a Salada dizendo que ela não está fazendo o trabalho que tinha de fazer. Fica de boca aberta o dia inteiro, mas não pegou uma das devoradoras de livros - um perigo para quem pôs uma estante de ponta a ponta do corredor.
Comentei isso com algumas pessoas, expliquei quem era Salada, que os insetos talvez tenham vindo com o feno e a alfafa que nos entregaram uns dias antes.
- Mas... por que vocês estão comprando comida para cavalos em plena cidade grande?
Expliquei: feno pro coelho, alfafa para quatro chinchilas. Juntando dois gatos, a planta carnívora e um casal, o que não falta nessa casa são bocas para alimentar.
Tive outra plantinha dessas entre 2012 e 2013, presente de minha irmã, mas que infelizmente viveu pouco: dioneias são plantas difíceis de se cuidar e, como escrevi na época, mal sei fazer sobreviver pé de feijão.
Assim, estou curtindo a Salada e cuidando para ela viver (bem) mais que os três meses comigo que a anterior, que por sinal foi bem querida e estrela diversas vezes de comentários bestas no meu twitter:
• “Momento uma câmera, uma formiga no chão, uma planta carnívora e aquela vontade de brincar de natgeo” (11dez12)
• “Caro mosquitinho, a planta carnívora está para lá. Vá bater um papo com ela e não me encha” (12dez12)
• Ter uma planta carnívora é acordar e ver que tem mais 5 bocas para alimentar (19dez12)
• Será que se der café para a planta carnívora ela se anima a pegar mais bichos? (31dez12)
• Vexaminoso é ter teia de aranha na planta carnívora (5jan13)
• “'e tua planta carnivora' 'anda meio doentinha, vou ver isso' 'leva ela pro veterinário :P' 'qual costuma ir quando voce fica doente?' '¬¬'” (31jan13)
Nas férias, saudades delas, deitei com uma sinusite e dormi com ela.
Naquela noite, tive aquele tipo de sonho que chamo de “trabalho infinito”, em que faço uma atividade trocentas vezes repetidas, aquela noite o tema era uma variação do meu serviço na firma.
Acordei: “TÔ DE FÉRIAS!” e voltei a dormir.
(namorada fala que faltou o “CARALHO!”)
De qualquer forma, a dor de cabeça continuou comigo, mas o inferno saiu da minha cabeça e voltou pro lugar dele: o sonho sumiu.
Quando trouxe Raji para casa (preciso contar essa história), trouxe com o gato um vaso da casa de minha mãe com grama - já que gatos comem às vezes para ajudar na digestão. Só que logo a planta morreu e o vaso seco ficou uma temporada sem nada verde em cima de uma gaiola velha.
Meses depois, encontrei no mercado umas mini-mixiricas gostosas, uruguaias, aprovadas por mim, namorada e meus pais. Namorada, inclusive, ficou intrigada por não terem sementes e, com algum esforço e algumas caixas de fruta consumidas, consegui separar um punhado de sementinhas.
Na falta de lugar melhor, joguei naquele vaso, reguei e alea iacta est.
Aí, no meio de tantas, umas das sementes começou a brotar e junto dela, um mato estranho que deixamos crescer. Depois que estava bem grande, namorada tirou uma foto e pôs no google para ser identificado: tomate.
Intrigada com a resposta, mostrou a foto para a mãe dela: tomate!
Mostramos para a minha: tomate!!
E viramos mamães de um tomateiro não-planejado (ou, como namorada diz, é um tomate alecrim dourado que nasceu no campo sem ser semeado), que já nos deu algumas colheitas de tomatinhos (pequenos, de sabor forte) e muitas, mas muitas conversas.
Porque, ter bichos e plantas geram conversas entre as pessoas, fazem bem danado.^^
E o inesperado, às vezes ele nos dá uns frutos gostosos :)
Além de tomar todo um canto da sala - estamos no nono andar! -, proteger duas mexeriqueirinhas (outra semente brotou! Elas crescem bem devagar, viu?), a planta foi capa da décima edição de nosso fanzine, o Sine Qua Non e fonte de muita vergonha alheia da parte de nossos amigos por falarmos tanto dela com tanta felicidade XD
Parece que tomateiros não duram muito, os sites que consultei falam de 90 até 120 dias e o nosso já passou disso. Essa semana achei que nosso tomateiro surpresa seria a nossa árvore de natal perfeita:
...com direito à um presepiozinho comprado no Peru.
Enfim, acredito se você não sabe viver curtindo as pequenas coisas da vida, você não está vivendo direito.
A fruta que plantamos tem um monte de nomes (o meu Houaiss não registra “mixirica”, mas to nem aí com a ortografia e com os lexicógrafos):
mas acho curioso a origem do nome “mexerica”:
Faz todo sentido, né?
(por Carol Rossetti)
Antes de tudo, nessa leva recente, essa era a Graphic MSP que eu menos acreditava que gostaria, começando pelo fato de que a autora foi escolhida meio que de última hora, já que a artista indicada anteriormente, Lu Cafaggi, teve de abandonar sua versão da personagem por motivos de saúde (uma pena, o traço dela é muito lindinho). Outro ponto é que dos “quatro grandes” da Turma da Mônica, Magali foi a última a ganhar uma revista própria (tanto nas bancas quanto nessa série de graphic novels) sendo que a Graphic MSP do Cascão foi apenas boazinha, a do Cebolinha foi bem qualquer cosa e a Mônica só “pegou” para mim na segunda edição.
Como vocês podem ver, na minha cabeça muita coisa jogava contra.
E o que encontrei foi aquele arroz com feijão básico, em que Magali tem um objetivo na história (tá no títuço), mas que só será realizado plenamente se aprender algo importante... só que aqui esses ingredientes manjadíssimos são bem cozinhados, temperados com diversas participações especiais e passagens divertidas e reflexivas.
Outra coisa legal é perceber a dedicação da autora em descrever corretamente o processo de fazer a receita da trama e - surpresa - descobrir nos extras que ela realmente inventou a receita e a testou =D Inclusive, os extras estão acima da média da série, sem o monopólio do clichê preguiçoso de mostrar o método de trabalho para fazer a HQ, já que todos os autores fazem algo semelhante.
# Veredicto: Espero um dia ler “Magali: Tempero”, da Cafaggi, mas antes quero ver a Carol Rossetti fazer seu arco completo de histórias com a personagem =)
# Bom: História bem conduzida e arte simples que se encaixa perfeitamente na trama. Para mim, essa HQ foi tipo uma tarde gostosa e leve, um slice of life com um conflito em cima - e olha que amo esse tipo de fatia em histórias.
# Mau: Senti a inserção de "continuidade" que nem era necessária para a historinha, pelo jeito é o editorial brincando de criar um "gmspverso"... E, depois de tantos anos, acho que já passou da hora de reformarem a parte de agradecimentos, né? Tá um treco meio jogado....
# Nota Inútil: É esquisito ler na capa de um gibi o mesmo sobrenome de uma rua que já morei :P
96 páginas • R$ 44,90 • 2023 • compre no site da editora
(por Paulo Crumbim)
Como falei, em novembro dei uma passada na Feira Miolo(s) entregar os fanzines que fiz com dona namorada para a Cristina Eiko e ela achou legal fazer uma troca. Não precisava, mas não recusei :P
É um fanzine do Paulo Crumbim, co-autor das Graphic MSP do Penadinho e dos Quadrinhos A2 (tudo junto com a Eiko). Ele também fez outras HQs, entre elas Gnut (que confesso que não entendi muito, mas talvez seja tempo de releitura =p)(sim, sei que é uma HQ experimental) e “Andei Por Entre as Frestas e Te Trouxe Flores, Pedras e Algumas Miudezas”, que peguei praticamente quando saiu, mas não li ainda.....
(“comprei e não li, ainda” é bem eu, convenhamos)
Pega Varetas é uma história em quadrinhos de dez páginas com com um traço seguro e transição/diagramação bem colocadas, o autor nos leva do jogo de pegar varetas, para uma crítica de arte e daí para uma história contada antes de dormir, tudo sendo a mesma coisa e narrativa, mas não sendo também^^
# Veredicto: Viagem legal =p
# Bom: Curto, bem executado.
# Mau: Talvez seja experimental demais para alguns.
site oficial
Pega Varetas: 10 páginas • R$ 6,00 • 2023 • compre no site dos autores
(eu recomendo pegar mais coisa para compensar o frete, fora que todo o material que li é bom!)